BRAVURA INDÔMITA |
Esta é primeira indicação ao Oscar de Mary Zophres, que é colaboradora de longa data dos irmãos Coen: ela trabalhou em “Fargo” (1996), “O Grande Lebowski” (1998) e “Onde os Fracos não têm vez” (2007), entre outros; “Eu amo trabalhar com os irmãos Coen. True Grit foi a nossa décima colaboração em filme então, como você pode imaginar, há uma facilidade de comunicação que foi desenvolvida tanto verbalmente quanto visualmente. Eles são muito preparados, muito colaborativos e apesar de serem meus chefes, eles são como a minha família”, ela afirma em entrevista ao site “Frock Talk”.
Talvez você não saiba, mas “Bravura Indômita” é o remake de um faroeste de 1969; Zophres conta, porém, que os diretores lhe pediram para se basear exclusivamente no livro que deu origem ao filme, um romance homônimo de Charles Portis, e que ela leu 3 vezes antes de ler o script.
Os figurinos dos personagens centrais de “Bravura Indômita” praticamente não mudam durante o filme, mas todos eles têm visuais marcantes, quase como uma assinatura. Os chapéus, por exemplo, são únicos para cada personagem: “O chapéu é provavelmente a parte mais importante de um figurino em um western.
EU SOU O AMOR |
Produzido por Silvia Venturini Fendi, da família Fendi, os personagens de “Eu sou o amor” foram quase todos vestidos por essa grife e pela Jil Sander _mais especificamente, pelo diretor criativo dessa marca, Raf Simons. “A nossa colaboração foi total. Antes de começar ele quis olhar todo o meu material de pequisa, então nós começamos a nos confrontar. Nós olhávamos para peças de testes velhas e novas, mudando formatos e proporções para deixá-las mais femininas e provamos cores e tecidos.
O DISCURSO DO REI |
THE TEMPEST |
Quem acompanhou o Oscar 2010 deve lembrar do momento em que Sandy Powell levou seu prêmio terceiro prêmio de Melhor Figurino, por “A Jovem Rainha Victoria”, e deu uma alfinetada na Academia por sua insistente preferência por figurinos de época e de musicais; em seu bem-humorado e irônico discurso de agradecimento, ela dedicou o seu prêmio “aos figurinistas que não fazem filmes sobre monarcas mortos ou musicais cintilantes”.
Pois em 2011 ela é novamente indicada ao Oscar por um figurino de época, mas desta vez, em uma versão mais “experimental”, em “The Tempest”, baseada na obra homônima de William Shakespeare. Powell criou uma abordagem meio punk às roupas da corte elizabetana, e explica que a decisão surgiu de uma necessidade prática: com um orçamento relativamente baixo de US$ 200 mil, ela precisou criar alternativas mais baratas ao luxo dos bordados de ouro _daí a grande quantidade de zíperes dos figurinos masculinos, por exemplo. Uma curiosidade: o ator David Strathairn, que interpreta o rei Alonso, passou 2 dias prendendo adornos de metal as suas próprias roupas do filme. “Nós tínhamos tão pouco tempo e dinheiro que a única maneira de finalizar tudo era aceitar todas as ofertas de ajuda”, Powell revela.
O meu figurino preferido é: tham tham thammmm
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS!!!
FONTE : DIVULGAÇÃO
Um comentário:
Amo o Oscaaaar!
:**
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